O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) aprovou o pedido de registro de patrimônio cultural nacional para o queijo artesanal de Minas, a exemplo do que já ocorreu com o samba do Rio de Janeiro e com o frevo.
A honraria, no entanto, não vale para qualquer queijo artesanal. O produto precisa ter sido elaborado a partir do processo tradicional como acontece nas regiões do Serro, Araxá, Serra da Canastra e Alto Paranaíba, em Minas Gerais.
No final de junho deve ser votado o registro de patrimônio cultural da capoeira. Pois bem: e a cachaça de alambique, única bebida nacional brasileira?
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário