quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Lei besta

A Medida Provisória do Governo, proibindo a venda de bebidas alcoólicas nas estradas federais já está dando o que falar. Mais pelo ridículo da medida, como se o governo tivesse fiscais disponíveis em cada quilômetro, como se as pessoas não pudessem levar bebidas nos carros, como se não fosse possível adquirir o produto nas estradas vicinais, e por aí afora. Trata-se, ao que tudo indica, de uma lei besta, feita para não pegar. Como perguntar não ofende, vamos lá: o que está por trás dessa medida? Por que o governo brasileiro não trata a questão das bebidas alcoólicas como deve ser tratada e abre o debate com a sociedade para criar uma legislação que realmente seja eficaz para diminuir o alcoolismo, o consumo desenfreado? Por que o Brasil não faz como a imensa maioria dos países do mundo e tributa as bebidas alcoólicas pela quantidade de álcool que ela contém? Por que no Brasil os pequenos produtores de cachaça de alambique de qualidade chegam a pagar até 10 vezes mais impostos que as aguardentes industriais, que colocam a bebida em supermercados e postos de gasolina a preços irrisórios?

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Para ex-Ministro, cachaça só pode ser de alambique

O Ministro aposentado do Tribunal de Contas da União, Carlos Átila, também um experiente produtor da “Cachaça do Ministro” em Alexânia, Goiás, afirmou recentemente, através de correspondência eletrônica encaminhada à Federação Nacional dos Produtores de Cachaça – FENACA, que o nome “cachaça” deveria ser reservado exclusivamente para a cachaça produzida em alambique, com fermentação natural, e que o destilado produzido em coluna deveria ser denominado “aguardente”.
“Somente com a destilação em alambique de cada batelada, conhecendo-se portanto o volume que está sendo destilado, é que se torna possível fazer a separação rigorosa da cabeça, do coração e da cauda, ao longo da destilação, proporcionalmente ao volume total de álcool. E somente o coração pode ser aproveitado para envelhecimento e/ou engarrafamento, pois as duas outras frações contêm componentes tóxicos em alta proporção”.
Afirma ainda o ex-Ministro, que “a aguardente de coluna utiliza processo contínuo de destilação, no qual não há como fazer a separação das três frações, que se agregam indistintamente ao produto final, o qual nada mais é, portanto, do que do álcool hidratado, com graduação reduzida para 39ºv/v. Como o álcool hidratado de 96º está cotado hoje nas refinarias aR$0,70/litro, está claro que, se for vendido como cachaça, praticamente só se acrescenta o preço do vasilhame e os custos da comercialização”.
Cachaça e aguardente, portanto, são produtos completamente diferentes, conclui Carlos Átila. “É como champagne e refrigerante gaseificado; couro e “curvin”, madeira de lei e MDF”, arremata.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

O Pato Donald e a Cachaça

Prezados Amigos,
é imperdível um passeio pelo mundo do Walt Diney, com o Zé Carioca apresentando ao Pato Donald o Rio de Janeiro, a nossa música e a nossa cachaça. Vale a pena.
Clique aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=_mQHr8bAojU

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Olimpíadas e álcool

De acordo com a agência de notícias internacional EFE, o cardápio dos atletas que participarão dos Jogos Olímpicos 2008, em Pequim, “especialmente preparado”, incluirá a aguardente chinesa “baijiu”, de alto teor alcoólico, destilada de cereais, particularmente do arroz e do sorgo. Para os correspondentes do Clube Mineiro da Cachaça em visita à Ásia, os atletas nacionais irão se sair muito melhor no número de medalhas caso optem por levar na bagagem a boa cachaça de alambique de Minas Gerais.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Casa do Porre

Em breve, o tradicional bairro de Santa Tereza, em Belo Horizonte, terá mais um local para os apaixonados pela cachaça de alambique. Trata-se da "Casa do Porre", que será inaugurada no início de março. Aguarde!

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

A cachaça e os cinco sentidos

O apreciador da boa cachaça de alambique busca sempre conhecimentos adicionais para melhor exercer sua "atividade" de "consumidor diferenciado". Buscando contribuir com este público seleto, o Clube Mineiro da Cachaça, tendo por base a publicação "Tecnologia da Cachaça de Alambique", dos autores Amazile Biagioni Maia e Eduardo Antônio Campelo, disponibiliza os conceitos de uma boa cachaça sob a ótica sensorial.

VISÃO
- Limpidez, ausência de partículas, transparência, brilho. Após a agitação, forma-se bolhas que se desfazem em 12-15 segundos. Ao escorrer pelas paredes do recepiente, deixa uma película oleosa. Deixada em repouso, no cálice, formam-se lágrimas que escorrem pelas paredes.
OLFATO
- Aroma que não arde nos olhos nem no nariz. Aroma agradável. Quando esfregada na pele (tal como se testam os perfumes) deixa aroma agradável.
PALADAR
- Queima agradavelmente a boca, deixando uma sensação de prazer, estimulando a alegria e o apetite. Se envelhecida em madeira, deixa um suave anmargor ao ser ingerida. Após ingestão, a sensação do retrogosto é harmoniosa e agradável. Consumida com moderação, não causa náuseas, vômitos e dor de cabeça.
TATO
- O tato na língua é aveludado. Quando esfregada na pele deixa a sensação hidratante (untuosa).
AUDIÇÃO
- Os degustadores próximos se manifestam com suavidade e alegria.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Música e Literatura

É no carnaval que a cachaça inspira os compositores. Mas há belos textos de escritores brasileiros fazendo referência à aguardente. Jorge Amado, na novela A Morte ou a Morte de Quincas Berro d'Água, registra magistralmente o desespero da personagem no momento em que toma um copo de água imaginando que tomaria cachaça. O grito foi tamanho que se incorporou ao nome de Quincas.
Ela também aparece num quadrinha do poeta pernambucano Ascenso Ferreira:
"Suco de cana-caiana / passado no alambique. / Pode ser que prejudique, / mas bebo toda semana."
Uma das mais famosas músicas brasileiras sobre a cachaça, de (Ochelsis Laureano) , foi imortalizada por Inezita Barroso, "A marvada Pinga":
"Com a marvada pinga / é que eu me atrapaio / Eu entro na venda / e já dou um taio / Pego no copo / e dali num saio / Ali mesmo eu bebo / ali mesmo eu caio/ Só pra carregá / é que dô trabaio / oi lá".
Mas são as músicas de carnaval que expressam a malícia e a popularidade da cachaça. A mais famosa, de 1953, foi lançada por Mirabeau Pinheiro, L. de Castro e H. Lobato. Era "Cachaça" e ainda aparece em muitos bailes carnavalescos:
"Você pensa que cachaça é água / cachaça não é água não / cachaça vem do alambique / e água vem do ribeirão. / Pode me faltar tudo na vida / arroz, feijão e pão; / pode me faltar manteiga / e tudo o mais não faz falta não. / Pode me faltar o amor / disso até acho graça. / Só não quero que me falte / a danada da cachaça."
Mas a consagração carnavalesca veio com o samba-enredo da Imperatriz Leopoldinense, vencedora do carnaval de 2001 do Rio de Janeiro. A apologia da cana-de-açúcar, do açúcar e da cachaça, feita pelos compositores Marquinho Lessa, Guga e Tuninho Professor, começa no título do samba: "Cana-caiana, cana-roxa, cana-fita, cana-preta, amarela, Pernambuco... Quero vê descê o suco, na pancada do Ganzá."
E o samba da Imperatriz correu doce e quente na avenida:
"Cana-caiana, / a cultura que o árabe propagou./ Apesar dos cruzados plantarem, / A cana na Europa não vingou. / Mas conta a história que, em Veneza, / O açúcar foi pra mesa da nobreza. / Virou negócio no Brasil, trazida de além-mar.
E, nesta terra, o que se planta dá. / Gira o engenho prá sinhô, Bahia faz girar. / E, em Pernambuco, o escravo vai cantar. / (Quero vê)
Quero vê descê o suco até melá / Na pancada doce do ganzá
BIS
Pinga... / Olha a cana virando aguardente. / No mercado do ouro atraente, / Paraty espalhou a bebida.
Pra garimpar, birita tem. / Na Inconfidência foi preferida. / Pra festejar, o que é que tem? / Tem Carlos Cachaça, não leve a mal. / Taí verde-e-rosa em meu carnaval
(vem provar minha cachaça)
Vem provar minha cachaça, amor. / Ô, ô, ô, ô / O sabor é verde-e-branco.
BIS
Passa a régua e dá pro santo, / Que a Imperatriz chegou."
(Extraído do Portal ÚNICA)

I Amostra das Cachaças Cooperativadas de Minas

As principais cooperativas de cachaça de alambique de qualidade de Minas Gerais estarão presentes na I Amostra das Cachaças Cooperativadas do Estado, que acontece no mês de maio deste ano em Belo Horizonte. Trata-se de uma realização conjunta da Cooperativa Central dos Produtores de Cachaça de Minas (Coocen/MG), da AMPAQ e do Clube Mineiro da Cachaça. O objetivo é apresentar aos consumidores o melhor da cachaça mineira, produzida em diversas regiões do estado. Os consumidores terão a oportunidade e o prazer de degustar uma cachaça de qualidade, elaborada dentro dos modernos conceitos de tecnologia.
O cooperativismo na cachaça mineira já é uma realidade. Além das nove cooperativas que irão apresentar seus produtos nesta I Amostra, cerca de 25 novas cooperativas de cachaça já estão em formação em Minas e certamente estarão presentes nas amostras que se seguirão. Não dá pra perder!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

TESTE SEU CONHECIMENTO
Desde os tempos remotos do início da colonização, bebe-se e fala-se sobre a cachaça, de seu envolvimento com a medicina, com a culinária, com a cultura, enfim. Crenças, crendices, lendas, mentiras e verdades sobre a cachaça são, às vezes, propagadas aos quatro cantos. E mesmo aqueles de paladar de fino trato, não têm, na ponta da língua, o conhecimento de sua história, de seu processo produtivo, de seus principais atributos, verdades e encantos. Você conhece bem o nosso destilado?Responda as perguntas abaixo e teste seus conhecimentos. Em cada questão, marque a alternativa correta.
1) Cachaça de alambique e cachaça de coluna ou industrial:
a) São produtos diferentes porque são produzidos de forma diferente, com características específicas;
b) A cachaça de alambique é produzida a partir do melaço da cana;
c) A cachaça industrial é produzida a partir do álcool;
d) São produtos absolutamente iguais, produzidos a partir do caldo-de-cana.

2) Está correto dizer que alambique é:
a) Fazenda especializada em produção de cachaça;
b) Depósito para armazenagem da cachaça;
c) Caldeirão de cobre para a destilação da cachaça;
d) Recipiente utilizado para a fermentação do caldo da cana.

3) Todas as alternativas são corretas, exceto:
a) A cachaça artesanal é uma bebida fermento-destilada;
b) O mosto extraído da cana-de-açúcar é transformado em vinho;
c) O teor de açúcar da cana influi na produtividade;
d) A cachaça de alambique de qualidade possui apenas álcool em sua composição.

4) Quais são as etapas, pela ordem, do processo produtivo da cachaça de alambique?
a) Moagem, destilação, fermentação, estocagem, envelhecimento;
b) Corte, destilação, fermentação, envelhecimento e estocagem;
c) Moagem, destilação, fermentação, envelhecimento e armazenagem;
d) Corte, moagem, fermentação, destilação e envelhecimento.

5) Para a produção da cachaça de alambique de qualidade o corte da cana deve ser feito:
a) No dia anterior à produção para possibilitar o início da fermentação da cana;
b) Após a queima da folhagem, que interfere no processo produtivo;
c) Poucas horas antes do início do processo produtivo;
d) Até 24 horas antes do processo produtivo, desde que não se faça a higienização da cana.

6) Sobre a etapa de fermentação no processo produtivo da cachaça de alambique é correto afirmar:
a) É desnecessário cuidados especiais de higiene durante esta etapa, visto que o produto será destilado posteriormente;
b) A fermentação deve transcorrer por tempo definido, com temperatura sob controle.
c) O tempo utilizado na fermentação é secundário, desde que se obtenha a fermentação de todo açúcar presente no caldo;
d) Não é necessário o controle rigoroso da temperatura durante o processo de fermentação.

7) Sobre a etapa de destilação no processo produtivo da cachaça de alambique é correto afirmar:
a) Todo o álcool produzido durante a fermentação deve ser destilado e incorporado ao produto final;
b) A temperatura para aquecimento do caldo fermentado deve ser alta para possibilitar o maior aproveitamento do álcool produzido;
c) A temperatura para aquecimento do caldo deve ser constante, obtida pela queima do bagaço ou pela utilização de caldeira;
d) Não importa o controle da temperatura de aquecimento do caldo, desde que se proceda ao resfriamento adequado após a destilação.

8) Ainda sobre a destilação da cachaça de qualidade:
a) O produto obtido deve conter somente a fração intermediária de todo o material destilado;
b) O produto obtido deve conter todo o material destilado, menos a fração final, conhecida como cauda;
c) A cauda e a cabeça são fundamentais para dar gosto ao produto obtido;
d) O produto obtido deve conter todo o material destilado, menos a fração inicial, conhecida como cabeça.

9) O resíduo gerado na produção da cachaça, o vinhoto, deve:
a) Ser redestilado e incorporado ao produto;
b) Ser descartado no meio ambiente por não ter poder poluente;
c) Ser utilizado na produção de cana e alimentação de animais;
d) Ser adicionado ao caldo da cana para aumentar o teor alcoólico em novas produções.

10) A cachaça de alambique, obrigatoriamente, deve ter um teor alcoólico:
a) Entre 4º e 10º gl como acontece com as demais bebidas fermentadas do mundo;
b) Entre 20º e 40º gl como acontece com a maioria dos destilados do mundo;
c) Entre 38º e 54º, gl conforme determina a lei;
d) Entre 38º e 48º gl conforme recente portaria do Ministério da Agricultura.

11) Uma boa cachaça tem como características:
a) Ter sido produzida na roça, engarrafada e fechada com sabugo de milho;
b) Quando agitada forma um colar de bolhas que se mantém por longo tempo;
c) O cheiro adocicado da cana e poucos resíduos da moagem;
d) Ser oleosa, transparente e ter cheiro de cana e/ou madeira.

12) Você pode afirmar que uma cachaça é envelhecida quando:
a) Foi armazenada em tonel de carvalho por no máximo 01 mês, para evitar o gosto forte da madeira;
b) Foi armazenada em tonel de madeira por período estabelecido em lei;
c) Foi engarrafada logo após a fabricação e tem a coloração amarelada;
d) Foi engarrafada e mantida por no mínimo três anos, sem ser aberta.

13) A cachaça de alambique, historicamente, foi:
a) Trazida da África pelos escravos e remonta ao período da colonização;
b) Produto da inventividade dos negros escravos trazidos ao Brasil e produzida inicialmente no Nordeste;
c) Um novo jeito de produzir a bagaceira portuguesa inventado pelos escravos;
d) Uma descoberta dos negros quilombolas liderados por Zumbi dos Palmares.
14) Todas as alternativas são falsas, exceto:a) Qualquer coquetel à base de destilado, limão e açúcar pode ser chamado de caipirinha;
b) A caipirinha é coquetel exclusivo do Brasil;
c) A caipirinha de qualidade é preparada com limão, açúcar, gelo e qualquer cachaça;
d) A caipirinha, na Alemanha, também é conhecida como caipiroska.

15) De acordo com os conhecedores, uma cachaça de qualidade deve ser consumida:
a) Sempre acompanhada de outra bebida, principalmente fermentada;
b) Em copo diferenciado, com bastante gelo, como o uísque;
c) Em pequenas doses e vagarosamente;
d) Sempre misturada com água ou sucos.

ATÉ 06 PONTOS – Muito bom! Você é um interessado na busca do conhecimento sobre a nossa bebida nacional, a cachaça de alambique. Isto é o primeiro passo. Como alguém que procura se interessar pela nossa cachaça, você ainda tem muito o que degustar e conversar sobre o assunto. Não desanime. Visite os alambiques, faça uma turnê pelas principais regiões produtoras e torne-se um especialista no assunto. Como diria o poeta: “nada vem de graça, nem o pão nem a cachaça”.
DE 07 A 11 PONTOS - Parabéns! Sua caminhada na busca do conhecimento não é de hoje. Apostamos até que você já faz parte do grupo seleto de apreciadores da cachaça de alambique. Mas não pare: participe mais de feiras de cachaça, encontros do Clube Mineiro da Cachaça, amplie sua biblioteca. Lembre-se: “não há boa vida onde não há boa bebida”.
DE 12 A 15 PONTOS – Os números não mentem. Você é um grande conhecedor do assunto e, mais que isto, é brasileiro da gema, que ama nossa terra, nossa tradições, nossa cultura. Propague seu conhecimento nas boas rodadas de conversas e degustações de cachaça de qualidade. E não se esqueça: “para um bom bebedor, meia dose... não basta”.

RESPOSTAS
1 a; 2 c; 3 d; 4 d; 5 c; 6 b; 7 c; 8 a; 9 c; 10 d; 11 d; 12 b; 13 b; 14 b; 15 c.

As 50 cachaças preferidas de Minas

Após 45 dias de consulta aos seus 1.400 associados e a 750 personalidades diversas do “Mundo da Cachaça”, de Minas Gerais e de outros estados, o Clube Mineiro da Cachaça apresenta a relação das 50 Cachaças Preferidas de Minas.
Foram apuradas, no total, 1.276 indicações. O Clube se limitou a relacionar, por ordem alfabética, as cachaças mais lembradas por este grupo seleto de apreciadores e conhecedores da cachaça mineira.
Não foi feita por parte do Clube qualquer avaliação de mérito quanto à qualidade das cachaças indicadas. Nem foi levado em consideração o número de indicações de cada marca como forma de “ranqueá-las”. Nosso objetivo, conforme informado desde o início, foi identificar as marcas mais lembradas ou, ainda, a “cachaça do coração” de cada um.
Foram excluídas as cachaças com menor número de indicações.
O Clube Mineiro da Cachaça sabe que, além das cachaças mais lembradas, que apresentamos a seguir, um grande número de outras marcas, de excelente qualidade, ficaram foram da relação, simplesmente por não terem sido indicadas neste levantamento ou por constarem com menos de 5 indicações. Em outubro/novembro de 2008, faremos uma nova pesquisa.

AS PREFERIDAS DE MINAS

CACHAÇA/CIDADE
Acuruy -Itabirito
Água da Bica -Brumadinho
Amor e Cana -Esmeraldas
Asa Branca -Salinas
Áurea Custódio -Ribeirão das Neves
Bandarra -Salinas
Bento Velho -Conceição do Mato Dentro
Bocaina -Lavras
Bodoco -Betim
Bueno Brandão -Bueno Brandão
Canarinha -Salinas
Chico Mineiro -Abaeté
Claudionor -Januária
Coluninha -Coluna
Cristalina -Buenópolis
Dama de Ouro -Araçuaí
Dona Beja -Araxá
Farrista -Martinho Campos
Folclore Mineiro -Pimenta
Freguesia do Carmo -Prata
Germana -Nova União
Gota de Minas -Ouro Preto
Havana -Salinas
Isaura -Jequitibá
Januária -Januária
João Mendes -Perdizes
Lenda Mineira -Tarumirim
Magia de Minas - Guapé
Maria da Cruz -P.de Maria da Cruz
Monte Alvao -Itatiaiuçu
Pé de Cana Chique -Conc. Rio Verde
Pendão -Itatiaiuçu
Prosa & Viola -Morro da Garça
Providência -Laginha
Rainha do Vale -Belo Vale
Roxinha -Abaeté
Salinas -Salinas
Salineira -Salinas
Século XVII I-Cel Xavier Chaves
Seleta -Salinas
Serra da Boa -Boa Esperança
Serra Morena -Belo Vale
Tabaroa -Prado
Tabúa -Salinas
Tradição -S. J. de Bicas
Vale Verde -Betim
Veio de Minas -João Monlevade
Velha Aroeira -Viçosa
Velha Serrana -Serro
Vitorina -Fortuna de Minas